Filmes portugueses premiados no Rio de Janeiro
Fonte: Lusa e ICA
17/10/2022
"Paloma", "Mato Seco em Chamas" e "Fogo-Fátuo", com produção portuguesa, somaram vários prémios no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, que terminou a 16 de outubro.
"Paloma", do realizador Marcelo Gomes, uma coprodução entre o Brasil e Portugal, pela Ukbar Filmes, venceu os prémios de melhor longa-metragem de ficção e de melhor filme brasileiro de temática LGBTQI+. Kika Sena, protagonista do filme e mulher trans, foi eleita a melhor atriz.
A obra inspira-se em factos reais e conta a história de "uma agricultora, mulher trans, que resolve casar-se num rito religioso com Zé, um servente de pedreiro. Desafortunadas coincidências transformam o evento numa manchete de noticiário nacional", refere a produtora portuguesa Ukbar Filmes.
No festival do Rio de Janeiro, o filme "Mato Seco em Chamas", da realizadora portuguesa Joana Pimenta e do brasileiro Adirley Queirós, venceu o prémio especial do júri e a cineasta foi ainda distinguida pela direção de fotografia. Esta coprodução entre a portuguesa Terratreme e a brasileira Cinco da Norte, segue um grupo de mulheres, na periferia de Brasília, que vive do negócio de petróleo encontrado em oleodutos sob a cidade, transformando-o em gasolina para revenda.
"Mato Seco em Chamas", que estreia em Portugal a 27 de outubro, venceu o Grande Prémio do Cinema do Réel, em Paris, e o grande prémio e o galardão de melhor longa-metragem portuguesa no festival IndieLisboa.
Na lista de premiados no Rio de Janeiro, junta-se ainda "Fogo-Fátuo", comédia musical e política de João Pedro Rodrigues, que recebeu uma menção especial do júri dos prémios Félix, que reconhecem obras com a temática LGBTQI+. Foi o filme de abertura da Quinzena dos Realizadores, em Cannes, e centra-se na história de um jovem príncipe que quer ajudar o país a livrar-se do flagelo dos incêndios acabando por se apaixonar por um bombeiro.
O filme também tem produção da Terratreme Filmes.
A obra inspira-se em factos reais e conta a história de "uma agricultora, mulher trans, que resolve casar-se num rito religioso com Zé, um servente de pedreiro. Desafortunadas coincidências transformam o evento numa manchete de noticiário nacional", refere a produtora portuguesa Ukbar Filmes.
No festival do Rio de Janeiro, o filme "Mato Seco em Chamas", da realizadora portuguesa Joana Pimenta e do brasileiro Adirley Queirós, venceu o prémio especial do júri e a cineasta foi ainda distinguida pela direção de fotografia. Esta coprodução entre a portuguesa Terratreme e a brasileira Cinco da Norte, segue um grupo de mulheres, na periferia de Brasília, que vive do negócio de petróleo encontrado em oleodutos sob a cidade, transformando-o em gasolina para revenda.
"Mato Seco em Chamas", que estreia em Portugal a 27 de outubro, venceu o Grande Prémio do Cinema do Réel, em Paris, e o grande prémio e o galardão de melhor longa-metragem portuguesa no festival IndieLisboa.
Na lista de premiados no Rio de Janeiro, junta-se ainda "Fogo-Fátuo", comédia musical e política de João Pedro Rodrigues, que recebeu uma menção especial do júri dos prémios Félix, que reconhecem obras com a temática LGBTQI+. Foi o filme de abertura da Quinzena dos Realizadores, em Cannes, e centra-se na história de um jovem príncipe que quer ajudar o país a livrar-se do flagelo dos incêndios acabando por se apaixonar por um bombeiro.
O filme também tem produção da Terratreme Filmes.